Hoje assisti ao filme A Rede Social que conta a história dos fundadores do Facebook...confesso que estava muito interessada pois queria saber da história do criador do dito "sucesso do mundo virtual" e, é claro, quem era o jovem mais rico do mundo, assisti ao filme, mas não fiquei nem um pouco impressionada e, pelo meus leigos conhecimentos cinematográficos, não vi motivo para que este tenha indicações ao Oscar.
Mark Zuckerberg foi mostrado primeiramente como um nerd desprovido das "técnicas de aproximação social" e frágil, depois como traidor e ambicioso.
Depois disso fui ver que bendito site de relacionamento era esse (acredite, eu não sabia o que era Facebook), e como havia previsto, não passa de um orkut melhorado, mas de difícil utilização, pelo menos para mim, onde as pessoas passam a ter "amigos", postam fotos, pensamentos e recados.
Pois bem, isso tudo me levou a pensar no quanto somos levados a crer que precisamos de certas coisas muitas vezes desprezíveis. O mundo consumista cria "necessidades" que antes não tínhamos. Leva-nos a crer que precisamos de algo somente porque os outros precisam...
O que seremos daqui a alguns anos?
Do que precisaremos??
Muito provavelmente de consciência e pensamento crítico.
Há sentimentos e decisões em nossas vidas que quase sempre nos tiram o limite e nos fazem pensar sobre os caminhos que devemos tomar. Seguimos quase sempre numa direção que contraria o que somos.
